Mahatma Gandhi provou que "a roupa não faz o homem".
Ele só usava uma tanga, a fim de se identificar com as massas simples da Índia.
Certa vez, ele chegou assim vestido, numa festa dada pelo governador inglês.
Os criados não o deixaram entrar.
Ele voltou para casa e enviou um pacote ao governador, por um mensageiro.
Dentro continha um terno.
O governador ligou para a casa dele e perguntou-lhe o significado do embrulho.
O grande homem respondeu: "Fui convidado para a sua festa, mas não me permitiram entrar por causa da minha roupa.
Se é a roupa que vale, eu lhe enviei o meu terno."
Albert Einsten
"O problema de morar sozinho é que sempre é a nossa vez de lavar a louça"
"O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário."
"Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medíocres."
"Há duas coisas infinitas: o Universo e a tolice dos homens."
"No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade."
"Procure ser um homem de valor em vez de ser um homem de sucesso"
"A teoria é assassinada mais cedo ou mais tarde pela experiência"
"A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela"
"Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário"
"Os ideais que iluminaram meu caminho e sempre me deram coragem para enfrentar a vida com alegria foram a Verdade, a Bondade e a Beleza."
"A palavra progresso não terá qualquer sentido quando houver crianças infelizes"
"O tempo e o espaço são modos pelos quais pensamos e não condições nas quais vivemos"
"A realidade é uma ilusão, embora bastante persistente"
"Penso 99 vezes e nada descubro. Deixo de pensar, mergulho no silêncio, e a verdade me é revelada."
"A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação.Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola"
"A imaginação é mais importante que o conhecimento."
"A coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério. Essa é a fonte de toda a arte e ciências verdadeiras."
"A coisa mais dura de entender no mundo é o Imposto de Renda."
"O mais incompreensível do mundo é que ele seja compreensível. "
"A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento."
"Nunca penso no futuro, ele chega rápido demais."
"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre".
Vou me tornar teu inimigo porque te conto a verdade?" Gálatas 4:16
"Não existe maior mentiroso que uma testemunha ocular" Provérbio soviético
"Diga a verdade e saia correndo" Provérbio Iugoslavo
"As dúvidas são mais cruéis do que as duras verdades" Moliére
"Uma longa viagem começa com um único passo" Lao-Tsé
"Estude as frases que parecem certas e coloque-as em dúvida" David Riesman
"Quando o dinheiro fala, a verdade cala" Provérbio Chinês
"Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres" Voltaire
"Eu não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz" Raul Seixas
"O conformismo é o carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento" John Kennedy
"Nossa geração não lamenta tanto os crimes dos perversos quanto o estarrecedor silêncio dos bondosos" Martin L. King
"Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso dizer de novo" André Gilde
"Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada" Otto von Bismarck
"Quem reconhece os próprios erros prova que hoje já tem mais sabedoria que ontem" T. Kempis
"O homem erra, o imbecil permanece no erro"
"A história é uma galeria de quadros em que há poucos originais e muitas cópias" Tocqueville
"A história dos grandes acontecimentos do mundo não é mais do que a história dos seus crimes" Voltaire
"Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar
vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira" Pope
"O juiz é condenado quando o criminoso é absolvido" P. Ciro
"Ler sem refletir é comer sem digerir" Marquês de Maricá
"Conscientizar-se da própria ignorância é um grande passo para aprender" Disraeli
"O poder da observação cuidadosa é chamado cinismo por aqueles que não o possuem" G. Shaw
"O pensamento só começa com a dúvida" Roger Du Gard
"Certas derrotas tem mais dignidade que uma vitória" J.L. Borges
"A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta" Rui Barbosa
"As injúrias são as razões dos que não têm razão" Rousseau
"Há momentos em que silenciar é mentir" de Unamuno
"Tem gente que se acha honesta só porque não sabia nada" Millôr
"A opinião pública já mandou Cristo ao Calvário" Viana Moog
"O mentiroso faz dois esforços: mentir e segurar a mentira" J. Camargo
"Quem come da árvore do conhecimento sempre acaba expluso de algum paraíso" Inge
"Tudo o que vês é miragem. Procura a essência que não se vê" Gibran Gibrail "
A dúvida é o começo da sabedoria" Segurs
"Algumas pessoas nunca aprendem nada porque entendem tudo muito depressa" Pope
"Quem se senta no fundo de um poço para contemplar o céu, há de achá-lo pequeno" Han Yu
"Não basta conquistar a sabedoria; é preciso usá-la" Cícero
"Não podemos dizer que a civilização não progride: em cada guerra, matam-nos de maneira
nova" Will Rogers
"O afã da riqueza obscurece a noção do justo e do injusto" Antífanes
"Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado" George Orwell
domingo, 22 de março de 2009
Nossa porção Inteligente
Ontem tive a oportunidade de ver como as pessoas que se dizem "RACIONAIS E INTELIGÊNTES" , agem em algumas situações, e o conceito de inteligência que nossa sociedade, aquilata é sempre baseado no grau de cultura das pessoas, ledo engano, pois , muitas vezes pessoas que não tiveram acesso ás universidades, são tão ou mais inteligêntes que alguém que não o teve.`
Após ter vivenciado duas situações no mesmo dia, decidi pesquizar mais á fundo sobre os conceitos INTELIGÊNCIA E RACIONALIDADE.
Primeira situação: sai ontem com amigos para almoçar e de repente nos deparamos com uma pessoa que por algum motivos não teve a chance de chegar aos bancos escolares, tendo uma atitude que foi definida por um amigo como burrice, na hora fiquei quieta e começei a pensar, não questionei meu amigo, que segundo ele se diz ser muito importante , um PHD em sua área, mas fiquei pensando e querendo chegar em casa o mais rápido possivel para começar minha pesquisa e levantar meus conceitos, mas não parou por ai .
Esse mesmo amigo quando chegou ao restaurante, estacionou o carro. Quando ele foi apanhar o carro para sairmos, começou um estardalhaço fenomenal, logo uma pessoa tão letrada,obviamente culto e inteligente, mas nem um pouco racional.
Talvez você já tenha vivido tal situação,chegar para pegar o carro, outro veículo está estacionado bem grudado ao seu, impedindo você de abrir a porta. O que fazer? Xingar, brigar? estressar-se? Essas talvez sejam atitudes mais comuns....... foi o que aconteceu ao meu amigo RACIONAL e INTELIGÊNTE......mas será que resolvem o problema?
As reações violentas são as que brotam mais facilmente e não chegam á lugar nenhum. No entanto, é importante pensar nas soluções possíveis em vez de piorar a situação.Há uma porta do outro lado do carro - que tal entrar por ela ? Eu lhe disse, pode dar um pouco de trabalho, mas funciona , e ele me respondeu, mas só um burro, idiota é que faria uma coisa como esta, fiquei quieta com meus pensamentos e com muita vontade de chegar em casa.
Em todas as situações da vida á sempre uma outra porta. Basta querer encontrar as saídas, não os culpados. Por isso. pense antes de despejar ofensas e xingamentos. Pense bem antes de remoer a raiva, porque isso nos embrutece. Além do mais, voçê também erra e, um dia, pode precisar da compreensão do outro. Como se diz, a vida dá voltas e , de repente, nos prega uma peça. Então vamos agir com inteligência e não reajir no calor da situação. Vamos nos acalmar.
tornar as coisas mais difíceis ou mais fáceis é uma decisão nossa. Se a vida impede-nos de entrar por uma porta vamos abrir a outra porta.
HIPOCRATES!!!!
Nem a sociedade, nem o homem, nem nenhuma outra coisa deve ultrapassar os limites estabelecidos pela natureza.
Os jovens de hoje não parecem ter respeito algum pelo passado nem esperança alguma para o porvir.
Minha pesquisa me levou ás seguintes deduções:
Nossa porção Inteligente.
Pude perceber duas coisas que diferenciaram os Japoneses – e seus descendentes – dos brasileiros. E por que somente um grupo pequeno de Japoneses faz sucesso comparando com a quantidade enorme de brasileiros? A cultura Japonesa exige MODERAÇÃO NA BOCA. Brasileiro fala demais. Fofoca demais. Conta demais. Brasileiro deduz muito também. Deduzir é ruim porque o acerto na dedução é ínfimo...( eu comecei com um fato e gerou um texto imenso. rsrs)
Acredito que, como ser humano, somos seres energéticos, que além dessa massa material que nos dá forma, somos, também, constituídos de energia. Quando digo energia, me refiro a esta força que, através de transmutação física, nos dá vida e segue gerando desenvolvimento contínuo, tanto como indivíduos quanto como seres humanos.Como seres humanos essa força nos leva desde a luta pela sobrevivência até a evolução e aprimoramento da espécie. Como isto acontece? O que temos a nosso favor? Qual a diferença que nos separa dos outros animais?O ser humano tem a seu favor a inteligência. Inteligência, não apenas em quantidade de Q.I. É claro que se procurou desenvolver um teste que medisse a inteligência das pessoas. Neste caso, os teste de Q.I. nos dá mais a quantidade do que a qualidade de inteligência, pois o teste deixa a desejar na avaliação da complexidade do pensamento humano. A inteligência emocional trata deste aspecto, procura compreender como o ser humano faz suas escolhas racionais associadas às suas motivações emocionais, como nós usamos nossa inteligência a favor do nosso desenvolvimento e crescimento pessoal.Então, o grande poder da inteligência que temos a nosso favor, é a complexidade do pensamento; é conseguir toda a espécie de conexão da qual somos capazes enquanto seres humanos. É conseguir colocar os instintos e as emoções sob controle da razão, mas sem racionalizar.Racionalizar seria usar a razão, através de um discurso muito bem organizado, para explicar o porquê de determinada atitude.Para que fique mais claro o que significa racionalizar, faço distinção entre entender e compreender. Entender quer dizer ter uma idéia clara sobre o porquê. Entendo e sei explicar porquê tive determinada atitude. Mas o entendimento não me dá o insight sobre minhas motivações interiores.
Eu consigo explicar minhas razões de forma bastante racional e lúcida, sem ser tocado pelas minhas motivações emocionais; consigo até explicá-las, mas não senti-las – não, pelo menos, no sentido amplo e profundo de todas nossas possibilidades.Compreender uma certa atitude é conseguir alinhavar razão e emoção. É ter o insight sobre minhas reais necessidades emocionais que me levaram a agir de tal maneira. É conseguir entrar em contato com as minhas emoções que me conduziram à determinada atitude. Consigo, ao mesmo tempo, explicar e sentir todas as nuances (ou pelo menos, a sua maioria) dos meus sentimentos que me moveram à minha ação; contendo os elementos – razão e motivações emocionais (muitas vezes inconscientes) – no mesmo pacote.
Na verdade, esta distinção é muito mais técnica, pois o nosso amigo Aurélio os coloca como sinônimos. Mas, percebo que compreender é conseguir ir mais fundo na percepção de determinada questão, enquanto que entender seria ter uma visão mais superficial da mesma.
Então, quando falamos em ser humano, falamos de um animal racional.
Como animal, somos instinto biológico lutando pela sobrevivência da espécie. Nesta luta há o combate com os outros animais, como também com o próprio homem, para a preservação da espécie e demarcação de seu território.
A capacidade de preservar e sustentar a vida é atributo do instinto;e que no seu nível mais animal do ser humano é bestial e irracional.
O lado racional deste animal, que somos nós, nos proporciona inteligência, que é a capacidade que o ser humano tem de encontrar significado para sua vida, que vai além da sobrevivência, ocorrendo através da Reflexão e da Religiosidade.
Religiosidade, não no sentido de se ter uma religião, mas na capacidade de se ligar ou re-ligar a uma energia maior, que podemos chamar de Deus, Cosmos... ou seja, à Capacidade Inteligente que rege o Universo, e que o mantém em devida harmonia e desenvolvimento constante.
E a Reflexão; eu, acredito que é um dos melhores caminhos .
É esta inteligência que nos permite ampliar e elevar nossa consciência, a partir do momento em que conseguimos utilizar mais a nossa capacidade de compreender os porquês das nossas necessidades emocionais - e o que a nossa razão nos dita - e, conseqüentemente, o resultado final: nossas escolhas e nossos comportamentos.
É a nossa porção inteligente que nos faz, enquanto seres humanos, cada vez mais desenvolver tecnologias para que possamos ter conforto e sofisticação para a nossa raça.Então, temos essa inteligência que quanto mais desenvolvida, mais nos permite compreender a vida e todas as situações, a nós mesmos e aos outros, e ajuda a nos distinguir, enquanto individualidades, nas relações e nas situações da nossa própria vida. E quanto mais o ser humano aprimorou sua inteligência – com aquelas conexões – dando cada vez mais significados para suas coisas e sua vida – mais ele – ser humano – afastou-se de seus sentimentos. Usando sua inteligência apenas, cada vez mais de forma racional, fria e cortante, sem o calor dos sentimentos.
Jung já dizia que onde há Amor não há Poder e onde há Poder não há Amor.
A inteligência deu ao ser humano o poder de dominar a Terra e todos os seus habitantes irracionais e outros seres humanos tido como mais primitivos.Em toda a história da humanidade vemos o ser humano subjugando o outro ser humano. E qual foi a arma, realmente potente, que os dominadores sempre usaram – desde os homens da caverna – para dominar? A inteligência.
O Poder do ser humano é a inteligência. Sempre, utilizada e aplicada, para subjugar através da imposição das suas verdades e doutrinando o povo vencido. E aí, parece que o ser humano esquizofreniza. Parece não ter mais senso de identidade preservado. A violência é apenas o sintoma. Em toda situação de violência – que vai desde o fato por mim relatado a seqüestros relâmpagos até o atentado de 11 de setembro – podemos perceber o descontrole e desequilíbrio energético que o ser humano vive na atualidade.
E parece ser isso que acontece na história da humanidade. Seja em países diferentes, ou até mesmo dentro do mesmo país – como no caso do Brasil atualmente – há pessoas vivendo em condição sub-humana e outras, vivendo como deuses caídos na terra, esquecendo-se que também são seres humanos. ( fato já citado no inicio do texto).
Parece que o desenvolvimento da tecnologia e da inteligência têm levado, mais e mais, o ser humano a um afastamento cada vez maior de si – de suas necessidades e motivações emocionais – como se houvesse um abismo entre sua razão e seus sentimentos.Vemos a inteligência entendida como sinônimo de Poder, usada em prol da subjugação do forte contra o fraco. O forte “instrumentalizado” pela inteligência e pela tecnologia, e o fraco, deficiente de tais recursos. Esta é a história da humanidade. O que, no princípio desta história, era uma questão de sobrevivência, tornou-se movimento automático, que perdura até hoje, como se fôssemos homens da caverna ou bárbaros da idade antiga.Mas, o que nos traz grande alívio e perspectiva da salvação para a raça humana é ver os movimentos de “voluntariado”, lembrando-nos que somos, sim, seres humanos e que todos somos um. Aquele que está sofrendo na condição sub-humana é um irmão nosso. Encontramos, aí, o Amor. É o lado saudável do ser humano que quer a cura e reintegração da unidade.Então, percebemos um maniqueísmo no desenvolvimento do ser humano: essa divisão entre poder e amor, como fosse antagônicos, como o próprio Jung disse.
Então, eu volto a perguntar: O que temos a nosso favor diante deste cenário?A resposta continua sendo a mesma: a Inteligência – só que, agora, com “i” maiúsculo! A Inteligência com “i” maiúsculo é a capacidade que nós, seres humanos, temos de nos perceber fazendo parte de um todo maior; onde não existem vencedores e vencidos; onde se um perde, todos perdemos. (Sabe aquela história do microcosmo e macrocosmo?!)É a Inteligência que nos fará romper com este comportamento “animal”, que acontecia nos primórdios, pela necessidade da sobrevivência.Então, temos, também, a Inteligência que tem a função de nos fazer perceber toda a dinâmica energética, que organiza o Universo numa integração do seu Todo de forma harmônica e de evolução contínua, da qual, simplesmente, fazemos parte. É essa Inteligência que nos fará conseguir integrar Poder e Amor, num “mix” homogêneo.Mas, como faremos isso?Quando se fala que cada um tem que fazer a sua parte (naquela questão do voluntariado, por exemplo), na verdade, é neste sentido mais profundo, de resgate de si enquanto indivíduo – seu senso de identidade. Quando, eu salvo a outra pessoa de sua miséria, estou salvando, verdadeiramente, a raça humana – a mim mesmo.( este é o verdadeiro conceito de cidania).E, se cada indivíduo – um ser humano – fizer este trabalho consigo mesmo e oferecer à humanidade, elevaremos a vibração energética e a consciência da humanidade. Quando aprendemos a usar a Inteligência (com “i” maiúsculo) no próprio desenvolvimento individual, aprendemos a responder à vida de forma mais evoluída e madura, eliminando de nossas vidas os equívocos e maus entendidos; compreendemos, claramente, o significado das situações em nossas vidas e aprendemos que as situações não existem para que, simplesmente, soframos, mas, sim, que as encaremos e as resolvamos, assumindo, assim, total e absoluta responsabilidade sobre nossa vida.É para isto que serve a nossa porção Inteligente!Você a está usando??Bem, agora acho que aprendi né, depois de ler muito e por os neurônios para funcionar rsrs)? Desejo-te muita, muita, muita, boa sorte...
Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura. Aristóteles
LI
Após ter vivenciado duas situações no mesmo dia, decidi pesquizar mais á fundo sobre os conceitos INTELIGÊNCIA E RACIONALIDADE.
Primeira situação: sai ontem com amigos para almoçar e de repente nos deparamos com uma pessoa que por algum motivos não teve a chance de chegar aos bancos escolares, tendo uma atitude que foi definida por um amigo como burrice, na hora fiquei quieta e começei a pensar, não questionei meu amigo, que segundo ele se diz ser muito importante , um PHD em sua área, mas fiquei pensando e querendo chegar em casa o mais rápido possivel para começar minha pesquisa e levantar meus conceitos, mas não parou por ai .
Esse mesmo amigo quando chegou ao restaurante, estacionou o carro. Quando ele foi apanhar o carro para sairmos, começou um estardalhaço fenomenal, logo uma pessoa tão letrada,obviamente culto e inteligente, mas nem um pouco racional.
Talvez você já tenha vivido tal situação,chegar para pegar o carro, outro veículo está estacionado bem grudado ao seu, impedindo você de abrir a porta. O que fazer? Xingar, brigar? estressar-se? Essas talvez sejam atitudes mais comuns....... foi o que aconteceu ao meu amigo RACIONAL e INTELIGÊNTE......mas será que resolvem o problema?
As reações violentas são as que brotam mais facilmente e não chegam á lugar nenhum. No entanto, é importante pensar nas soluções possíveis em vez de piorar a situação.Há uma porta do outro lado do carro - que tal entrar por ela ? Eu lhe disse, pode dar um pouco de trabalho, mas funciona , e ele me respondeu, mas só um burro, idiota é que faria uma coisa como esta, fiquei quieta com meus pensamentos e com muita vontade de chegar em casa.
Em todas as situações da vida á sempre uma outra porta. Basta querer encontrar as saídas, não os culpados. Por isso. pense antes de despejar ofensas e xingamentos. Pense bem antes de remoer a raiva, porque isso nos embrutece. Além do mais, voçê também erra e, um dia, pode precisar da compreensão do outro. Como se diz, a vida dá voltas e , de repente, nos prega uma peça. Então vamos agir com inteligência e não reajir no calor da situação. Vamos nos acalmar.
tornar as coisas mais difíceis ou mais fáceis é uma decisão nossa. Se a vida impede-nos de entrar por uma porta vamos abrir a outra porta.
HIPOCRATES!!!!
Nem a sociedade, nem o homem, nem nenhuma outra coisa deve ultrapassar os limites estabelecidos pela natureza.
Os jovens de hoje não parecem ter respeito algum pelo passado nem esperança alguma para o porvir.
Minha pesquisa me levou ás seguintes deduções:
Nossa porção Inteligente.
Pude perceber duas coisas que diferenciaram os Japoneses – e seus descendentes – dos brasileiros. E por que somente um grupo pequeno de Japoneses faz sucesso comparando com a quantidade enorme de brasileiros? A cultura Japonesa exige MODERAÇÃO NA BOCA. Brasileiro fala demais. Fofoca demais. Conta demais. Brasileiro deduz muito também. Deduzir é ruim porque o acerto na dedução é ínfimo...( eu comecei com um fato e gerou um texto imenso. rsrs)
Acredito que, como ser humano, somos seres energéticos, que além dessa massa material que nos dá forma, somos, também, constituídos de energia. Quando digo energia, me refiro a esta força que, através de transmutação física, nos dá vida e segue gerando desenvolvimento contínuo, tanto como indivíduos quanto como seres humanos.Como seres humanos essa força nos leva desde a luta pela sobrevivência até a evolução e aprimoramento da espécie. Como isto acontece? O que temos a nosso favor? Qual a diferença que nos separa dos outros animais?O ser humano tem a seu favor a inteligência. Inteligência, não apenas em quantidade de Q.I. É claro que se procurou desenvolver um teste que medisse a inteligência das pessoas. Neste caso, os teste de Q.I. nos dá mais a quantidade do que a qualidade de inteligência, pois o teste deixa a desejar na avaliação da complexidade do pensamento humano. A inteligência emocional trata deste aspecto, procura compreender como o ser humano faz suas escolhas racionais associadas às suas motivações emocionais, como nós usamos nossa inteligência a favor do nosso desenvolvimento e crescimento pessoal.Então, o grande poder da inteligência que temos a nosso favor, é a complexidade do pensamento; é conseguir toda a espécie de conexão da qual somos capazes enquanto seres humanos. É conseguir colocar os instintos e as emoções sob controle da razão, mas sem racionalizar.Racionalizar seria usar a razão, através de um discurso muito bem organizado, para explicar o porquê de determinada atitude.Para que fique mais claro o que significa racionalizar, faço distinção entre entender e compreender. Entender quer dizer ter uma idéia clara sobre o porquê. Entendo e sei explicar porquê tive determinada atitude. Mas o entendimento não me dá o insight sobre minhas motivações interiores.
Eu consigo explicar minhas razões de forma bastante racional e lúcida, sem ser tocado pelas minhas motivações emocionais; consigo até explicá-las, mas não senti-las – não, pelo menos, no sentido amplo e profundo de todas nossas possibilidades.Compreender uma certa atitude é conseguir alinhavar razão e emoção. É ter o insight sobre minhas reais necessidades emocionais que me levaram a agir de tal maneira. É conseguir entrar em contato com as minhas emoções que me conduziram à determinada atitude. Consigo, ao mesmo tempo, explicar e sentir todas as nuances (ou pelo menos, a sua maioria) dos meus sentimentos que me moveram à minha ação; contendo os elementos – razão e motivações emocionais (muitas vezes inconscientes) – no mesmo pacote.
Na verdade, esta distinção é muito mais técnica, pois o nosso amigo Aurélio os coloca como sinônimos. Mas, percebo que compreender é conseguir ir mais fundo na percepção de determinada questão, enquanto que entender seria ter uma visão mais superficial da mesma.
Então, quando falamos em ser humano, falamos de um animal racional.
Como animal, somos instinto biológico lutando pela sobrevivência da espécie. Nesta luta há o combate com os outros animais, como também com o próprio homem, para a preservação da espécie e demarcação de seu território.
A capacidade de preservar e sustentar a vida é atributo do instinto;e que no seu nível mais animal do ser humano é bestial e irracional.
O lado racional deste animal, que somos nós, nos proporciona inteligência, que é a capacidade que o ser humano tem de encontrar significado para sua vida, que vai além da sobrevivência, ocorrendo através da Reflexão e da Religiosidade.
Religiosidade, não no sentido de se ter uma religião, mas na capacidade de se ligar ou re-ligar a uma energia maior, que podemos chamar de Deus, Cosmos... ou seja, à Capacidade Inteligente que rege o Universo, e que o mantém em devida harmonia e desenvolvimento constante.
E a Reflexão; eu, acredito que é um dos melhores caminhos .
É esta inteligência que nos permite ampliar e elevar nossa consciência, a partir do momento em que conseguimos utilizar mais a nossa capacidade de compreender os porquês das nossas necessidades emocionais - e o que a nossa razão nos dita - e, conseqüentemente, o resultado final: nossas escolhas e nossos comportamentos.
É a nossa porção inteligente que nos faz, enquanto seres humanos, cada vez mais desenvolver tecnologias para que possamos ter conforto e sofisticação para a nossa raça.Então, temos essa inteligência que quanto mais desenvolvida, mais nos permite compreender a vida e todas as situações, a nós mesmos e aos outros, e ajuda a nos distinguir, enquanto individualidades, nas relações e nas situações da nossa própria vida. E quanto mais o ser humano aprimorou sua inteligência – com aquelas conexões – dando cada vez mais significados para suas coisas e sua vida – mais ele – ser humano – afastou-se de seus sentimentos. Usando sua inteligência apenas, cada vez mais de forma racional, fria e cortante, sem o calor dos sentimentos.
Jung já dizia que onde há Amor não há Poder e onde há Poder não há Amor.
A inteligência deu ao ser humano o poder de dominar a Terra e todos os seus habitantes irracionais e outros seres humanos tido como mais primitivos.Em toda a história da humanidade vemos o ser humano subjugando o outro ser humano. E qual foi a arma, realmente potente, que os dominadores sempre usaram – desde os homens da caverna – para dominar? A inteligência.
O Poder do ser humano é a inteligência. Sempre, utilizada e aplicada, para subjugar através da imposição das suas verdades e doutrinando o povo vencido. E aí, parece que o ser humano esquizofreniza. Parece não ter mais senso de identidade preservado. A violência é apenas o sintoma. Em toda situação de violência – que vai desde o fato por mim relatado a seqüestros relâmpagos até o atentado de 11 de setembro – podemos perceber o descontrole e desequilíbrio energético que o ser humano vive na atualidade.
E parece ser isso que acontece na história da humanidade. Seja em países diferentes, ou até mesmo dentro do mesmo país – como no caso do Brasil atualmente – há pessoas vivendo em condição sub-humana e outras, vivendo como deuses caídos na terra, esquecendo-se que também são seres humanos. ( fato já citado no inicio do texto).
Parece que o desenvolvimento da tecnologia e da inteligência têm levado, mais e mais, o ser humano a um afastamento cada vez maior de si – de suas necessidades e motivações emocionais – como se houvesse um abismo entre sua razão e seus sentimentos.Vemos a inteligência entendida como sinônimo de Poder, usada em prol da subjugação do forte contra o fraco. O forte “instrumentalizado” pela inteligência e pela tecnologia, e o fraco, deficiente de tais recursos. Esta é a história da humanidade. O que, no princípio desta história, era uma questão de sobrevivência, tornou-se movimento automático, que perdura até hoje, como se fôssemos homens da caverna ou bárbaros da idade antiga.Mas, o que nos traz grande alívio e perspectiva da salvação para a raça humana é ver os movimentos de “voluntariado”, lembrando-nos que somos, sim, seres humanos e que todos somos um. Aquele que está sofrendo na condição sub-humana é um irmão nosso. Encontramos, aí, o Amor. É o lado saudável do ser humano que quer a cura e reintegração da unidade.Então, percebemos um maniqueísmo no desenvolvimento do ser humano: essa divisão entre poder e amor, como fosse antagônicos, como o próprio Jung disse.
Então, eu volto a perguntar: O que temos a nosso favor diante deste cenário?A resposta continua sendo a mesma: a Inteligência – só que, agora, com “i” maiúsculo! A Inteligência com “i” maiúsculo é a capacidade que nós, seres humanos, temos de nos perceber fazendo parte de um todo maior; onde não existem vencedores e vencidos; onde se um perde, todos perdemos. (Sabe aquela história do microcosmo e macrocosmo?!)É a Inteligência que nos fará romper com este comportamento “animal”, que acontecia nos primórdios, pela necessidade da sobrevivência.Então, temos, também, a Inteligência que tem a função de nos fazer perceber toda a dinâmica energética, que organiza o Universo numa integração do seu Todo de forma harmônica e de evolução contínua, da qual, simplesmente, fazemos parte. É essa Inteligência que nos fará conseguir integrar Poder e Amor, num “mix” homogêneo.Mas, como faremos isso?Quando se fala que cada um tem que fazer a sua parte (naquela questão do voluntariado, por exemplo), na verdade, é neste sentido mais profundo, de resgate de si enquanto indivíduo – seu senso de identidade. Quando, eu salvo a outra pessoa de sua miséria, estou salvando, verdadeiramente, a raça humana – a mim mesmo.( este é o verdadeiro conceito de cidania).E, se cada indivíduo – um ser humano – fizer este trabalho consigo mesmo e oferecer à humanidade, elevaremos a vibração energética e a consciência da humanidade. Quando aprendemos a usar a Inteligência (com “i” maiúsculo) no próprio desenvolvimento individual, aprendemos a responder à vida de forma mais evoluída e madura, eliminando de nossas vidas os equívocos e maus entendidos; compreendemos, claramente, o significado das situações em nossas vidas e aprendemos que as situações não existem para que, simplesmente, soframos, mas, sim, que as encaremos e as resolvamos, assumindo, assim, total e absoluta responsabilidade sobre nossa vida.É para isto que serve a nossa porção Inteligente!Você a está usando??Bem, agora acho que aprendi né, depois de ler muito e por os neurônios para funcionar rsrs)? Desejo-te muita, muita, muita, boa sorte...
Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura. Aristóteles
LI
sábado, 21 de março de 2009
Às favas com o amor! Eu quero é ser feliz...
Pois é... a sensação que tenho tido, nos últimos tempos, é de que essa busca pelo grande amor, pelo par ideal, pelo príncipe encantado, pela felicidade infinita – que deveria ter se configurado como um caminho edificante e enobrecedor – tem servido bem mais para transformar a vida de um grande número de pessoas numa insanidade que é, sobretudo, ineficaz. Basta repararmos um pouco mais atentamente na enorme confusão que tem sido tantas relações (com suas intermináveis tentativas de nomenclaturas) e terminaremos por concluir que nisso tudo tem algo que precisa ser revisto, reavaliado e reconduzido. Se estudarmos um pouco mais profundamente a história da humanidade, não demoraremos a descobrir que o comportamento entre homens e mulheres, incluindo o desejo sexual e suas mais diversas manifestações, passou por algumas transformações significativas antes de chegar neste cenário em que vivemos atualmente. Se no começo tudo era uma questão de sobrevivência e perpetuação da espécie, não há muito tempo nasceu o desejo pelo conforto, pela fartura, pelo bem-estar. Eis também o nascimento do amor romântico e dessa tão visceral busca pela felicidade, que passou a ganhar um sentido bem mais amplo e refinado do que tinha até então. Daí para alcançarmos este ritmo alucinante de mudanças, não demorou quase nada. Bem menos de um século apenas. E neste momento vivemos como que em meio a um furacao, recheado de dúvidas, incertezas, inseguranças, expectativas e perspectivas cujas bases estão trincadas, em plena reforma.E a pergunta se repete, incessantemente: por que tem sido tão difícil viver esse tal grande amor?
Por que embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?
Talvez você também já tenha vivido contradições profundas como essas. Talvez já tenha acreditado piamente que tudo o que mais desejava era amar e ser amado e, diante desta possibilidade, não soube o que fazer, ou fez tudo errado...
Talvez já tenha dito para si mesmo, incontáveis vezes, que prefere ficar só, desfrutar de sua liberdade, preservar seu espaço e sua individualidade e, cara a cara com seu espelho, sentiu medo da solidão ou o peso quase insuportável da falta de um abraço...
E nesses momentos, convencido (?) pela atual corrente de pensamento que afirma que tudo só depende de você, o conflito interno é praticamente inevitável: o que eu realmente quero?
Se depende só de mim, por que será que as pessoas influenciam tão diretamente no modo como me sinto?
E se a responsabilidade pelo que me acontece é somente minha, por que nem sempre alcanço os resultados para os quais tanto me dediquei? Não sei... mas diante de todos esses pontos de interrogação, tendo a concluir que este é um momento da história das relações de completa metamorfose. O que era antes não é mais. O que será ainda não sabemos. Agora, somos homens e mulheres repensando seus papéis, seus desejos, seus lugares dentro dos encontros amorosos, da família e da vida em geral. O problema, então, talvez seja o apego e o anseio por uma idéia de grande amor que é incompatível com a realidade atual.
Um grande amor que não seja castrador e submisso como o que viveram nossos avós, mas que também não seja tão livre e descomprometido como este que temos experimentado nas últimas décadas.
De preferência, que seja intenso, romântico, perfeito, cheio de encanto e paixão, como descrevem os poetas e compositores ou mostram os filmes das telas dos cinemas...
Daqueles que chegam e nos arrebatam de uma vidinha que não temos suportado carregar sozinhos (porque é exatamente assim que tenho visto muita gente esperar por um grande amor).
Ah! E que seja para sempre, claro! Não percebemos que essa busca não é coerente com as atitudes que temos tido ou com o modo de vida que temos adotado. As engrenagens externas estão desencaixadas das internas. Os ritmos estão desencontrados. O que se deseja comprar não é o que está à venda e ainda assim pagamos o preço para ter o que está nas prateleiras. Estamos perdidos entre sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!
Tudo bem... acho até que não daria pra ser muito diferente disso, já que a fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e prazeroso se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.
A insanidade (que é o que mando às favas, na verdade) fica por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um ‘estado civil’ qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa. Não é!
Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado. E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante do que temos imaginado. Simplesmente porque somos gente e gente é assim: incerta, imperfeita e inconstante. E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começado a compreender o que é o amor...
LI
Por que embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?
Talvez você também já tenha vivido contradições profundas como essas. Talvez já tenha acreditado piamente que tudo o que mais desejava era amar e ser amado e, diante desta possibilidade, não soube o que fazer, ou fez tudo errado...
Talvez já tenha dito para si mesmo, incontáveis vezes, que prefere ficar só, desfrutar de sua liberdade, preservar seu espaço e sua individualidade e, cara a cara com seu espelho, sentiu medo da solidão ou o peso quase insuportável da falta de um abraço...
E nesses momentos, convencido (?) pela atual corrente de pensamento que afirma que tudo só depende de você, o conflito interno é praticamente inevitável: o que eu realmente quero?
Se depende só de mim, por que será que as pessoas influenciam tão diretamente no modo como me sinto?
E se a responsabilidade pelo que me acontece é somente minha, por que nem sempre alcanço os resultados para os quais tanto me dediquei? Não sei... mas diante de todos esses pontos de interrogação, tendo a concluir que este é um momento da história das relações de completa metamorfose. O que era antes não é mais. O que será ainda não sabemos. Agora, somos homens e mulheres repensando seus papéis, seus desejos, seus lugares dentro dos encontros amorosos, da família e da vida em geral. O problema, então, talvez seja o apego e o anseio por uma idéia de grande amor que é incompatível com a realidade atual.
Um grande amor que não seja castrador e submisso como o que viveram nossos avós, mas que também não seja tão livre e descomprometido como este que temos experimentado nas últimas décadas.
De preferência, que seja intenso, romântico, perfeito, cheio de encanto e paixão, como descrevem os poetas e compositores ou mostram os filmes das telas dos cinemas...
Daqueles que chegam e nos arrebatam de uma vidinha que não temos suportado carregar sozinhos (porque é exatamente assim que tenho visto muita gente esperar por um grande amor).
Ah! E que seja para sempre, claro! Não percebemos que essa busca não é coerente com as atitudes que temos tido ou com o modo de vida que temos adotado. As engrenagens externas estão desencaixadas das internas. Os ritmos estão desencontrados. O que se deseja comprar não é o que está à venda e ainda assim pagamos o preço para ter o que está nas prateleiras. Estamos perdidos entre sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!
Tudo bem... acho até que não daria pra ser muito diferente disso, já que a fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e prazeroso se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.
A insanidade (que é o que mando às favas, na verdade) fica por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um ‘estado civil’ qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa. Não é!
Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado. E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante do que temos imaginado. Simplesmente porque somos gente e gente é assim: incerta, imperfeita e inconstante. E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começado a compreender o que é o amor...
LI
O seu dia vai chegar!
A vida é mesmo incrível e imperdível! Os opostos e aparentemente contraditórios contêm em si sabedoria e verdade. Afirmo isso pensando justamente em dois ditados que, embora gramaticalmente se anulem, na prática do viver servem para nos mostrar o quanto é imprescindível apreender cada instante para que, enfim, o grande dia chegue!
“Quem procura, acha!” e “Pare de procurar, e encontrará!”
É bem possível que essas duas sugestões já tenham funcionado com você. Mas também é muito provável que você se questione recorrentemente sobre como saber quando continuar procurando e quando parar de procurar?
A questão é que queremos certezas, e é bom partirmos da premissa de que certezas não combinam com vida, sucesso, realização, desejo, felicidade, amor ou qualquer uma dessas essencialidades humanas. Nesses casos, nesses tão extasiantes casos, haveremos de arriscar e apostar toda a imponderável imperfeição de uma alma em evolução, em todos os níveis - porque é o que temos, ou melhor, é o que somos!
Portanto, esteja você em busca de uma nova carreira, de um grande amor, de mais rendimentos financeiros, de um sentido maior para sua existência ou de um outro ritmo para tudo o que já existe, siga o fluxo, feito persistente e sábio rio, que confia e simplesmente se deixa levar até o lugar onde há de se tornar gigante.
Além de tornar o processo muito mais criativo e produtivo, você reconhecerá, a partir de escolhas cada vez mais íntegras e conscientes, que sabe bem menos do que supõe e, ainda assim, está bem mais perto do que acredita, especialmente quando consegue transformar a angústia da espera em conforto: o exercício de viver o que há para ser vivido e só.
E por tão belamente ter me permitido essa constatação – ainda que com medo de não conseguir – afirmo e exclamo: seu dia vai chegar!
Mas não pense que de um nada que você faça, nem tampouco de um desespero com que possa vir a fazer. Sobretudo desvendando a direção, dia após dia, com cada um de seus tropeços e com cada arranhão decorrente de suas tão particulares e secretas quedas.
Porque este é o mapa, o indicador do caminho, a seta que lhe conduzirá ao que tanto você deseja, esteja à procura ou à espera, mas sempre, sempre, considerando que cada dia é parte indispensável e intransferível de sua chegada!
E fico torcendo para que você se sinta como eu me sinto – radiante! E que seja, por fim, como tão delicada e encantadoramente escreveu Eça de Queiroz:
“(...) sentia um acréscimo de estima por si mesma,e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,onde cada hora tinha o seu encanto diferente,cada passo conduzia a um êxtase,
LI
“Quem procura, acha!” e “Pare de procurar, e encontrará!”
É bem possível que essas duas sugestões já tenham funcionado com você. Mas também é muito provável que você se questione recorrentemente sobre como saber quando continuar procurando e quando parar de procurar?
A questão é que queremos certezas, e é bom partirmos da premissa de que certezas não combinam com vida, sucesso, realização, desejo, felicidade, amor ou qualquer uma dessas essencialidades humanas. Nesses casos, nesses tão extasiantes casos, haveremos de arriscar e apostar toda a imponderável imperfeição de uma alma em evolução, em todos os níveis - porque é o que temos, ou melhor, é o que somos!
Portanto, esteja você em busca de uma nova carreira, de um grande amor, de mais rendimentos financeiros, de um sentido maior para sua existência ou de um outro ritmo para tudo o que já existe, siga o fluxo, feito persistente e sábio rio, que confia e simplesmente se deixa levar até o lugar onde há de se tornar gigante.
Além de tornar o processo muito mais criativo e produtivo, você reconhecerá, a partir de escolhas cada vez mais íntegras e conscientes, que sabe bem menos do que supõe e, ainda assim, está bem mais perto do que acredita, especialmente quando consegue transformar a angústia da espera em conforto: o exercício de viver o que há para ser vivido e só.
E por tão belamente ter me permitido essa constatação – ainda que com medo de não conseguir – afirmo e exclamo: seu dia vai chegar!
Mas não pense que de um nada que você faça, nem tampouco de um desespero com que possa vir a fazer. Sobretudo desvendando a direção, dia após dia, com cada um de seus tropeços e com cada arranhão decorrente de suas tão particulares e secretas quedas.
Porque este é o mapa, o indicador do caminho, a seta que lhe conduzirá ao que tanto você deseja, esteja à procura ou à espera, mas sempre, sempre, considerando que cada dia é parte indispensável e intransferível de sua chegada!
E fico torcendo para que você se sinta como eu me sinto – radiante! E que seja, por fim, como tão delicada e encantadoramente escreveu Eça de Queiroz:
“(...) sentia um acréscimo de estima por si mesma,e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,onde cada hora tinha o seu encanto diferente,cada passo conduzia a um êxtase,
LI
A inteligência é flexível
Quanto mais endurecido e inflexível, mais fácil de se quebrar diante de fortes impactos. Esta teoria – fisicamente constatável – não vale apenas para os objetos mas, sobretudo e cada dia mais, para o comportamento humano.
Num mundo onde os produtos são perecíveis e os desejos são fugazes, a flexibilidade destaca-se como meio de sobrevivência. É a chave para a resiliência e também mote para o sucesso, tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Fácil assimilar quando entendemos que não dá para crescer na rigidez. O crescimento, por si só, é maleável, moldável e adaptável às novas medidas e aos novos formatos. Sendo assim, inteligente é quem aprende a metamorfosear.
É notório que no mundo corporativo, a busca é cada vez mais enfática por profissionais capazes não de aceitar as diferenças inerentes a uma equipe ou um departamento, mas – acima de tudo –de celebrar essas diferenças.
Já não basta evitar os conflitos. É preciso enxergar neles uma oportunidade de promover mudanças necessárias, evoluir e se tornar melhor justamente por causa do que lhe é adverso.
Há alguns anos, desenvolvendo pesquisas sobre o que chamo de Inteligência Afetiva,(á vezes me vejo tendo que estudar outras área para melhorar meu poder de visão com relação á minha profissão),constatei como é latente a falta de flexibilidade nos dias de hoje. Isso me levou a debruçar sobre uma questão fundamental e esquecida na atualidade: a gentileza.
Não descobri nenhum segredo; a evidência já estava aí, porém adormecida: pessoas gentis são flexíveis... e poderosas!
É incrível como ainda há quem aposte que investir nas relações humanas não é o comportamento mais eficaz para os que ambicionam altos cargos ou grandes fortunas. Estes, certamente, desconhecem o poder da gentileza.
O “Movimento pela melhoria das relações interpessoais e da qualidade de vida através da gentileza” (World Kindness Movement) – cujo representante oficial do Brasil é a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) – declara que pessoas gentis são mais valorizadas no mercado profissional, já que a qualidade das relações, a integração entre os funcionários e as atitudes de gentileza são fatores que influenciam nos resultados finais e no aumento da produtividade da empresa.
A gentileza, e por conseqüência a flexibilidade e a tolerância, têm ainda influência direta sobre nossa saúde mental, emocional e física. A falta desses atributos na vida diária tem causado prejuízos incalculáveis a todos. A Organização Mundial da Saúde estima, por exemplo, que em 2020 a depressão será a segunda causa de improdutividade das pessoas, seguida apenas das doenças cardiovasculares.
Qual é a razão para tamanha insatisfação? Estou certa de que, em última instância, não se trata de aumento de salário ou posição hierárquica. Trata-se da falta de reconhecimento pelo humano que há em cada um; da falta de qualidade na troca entre as pessoas; do distanciamento, da falta de intimidade e de confiança, da falta de afeto e disponibilidade, da inflexibilidade para com as próprias frustrações. Trata-se da falta de gentileza! É disso que se trata, pode apostar!
Portanto, embora as habilidades técnicas sejam imprescindíveis para as empresas, elas sabem que podem treinar um profissional para que se torne habilitado tecnicamente, assim como sabe que para ser agradável, simpático, flexível e gentil, é preciso que haja uma decisão pessoal.
As empresas podem sim motivar e incentivar seus colaboradores para a mudança de comportamento, mas ser gentil é essencialmente uma escolha do indivíduo. Tem a ver com as crenças e os valores que ele alimenta diariamente. Ou seja, a gentileza é um exercício diário!
Condutas Gentis e Tolerantes no Ambiente de Trabalho
Aprenda a escutar.
Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
Evite julgamentos e ações precipitadas.
Quando estiver nervoso, deixe para conversar mais tarde.
Peça desculpas. Isso pode evitar conflitos maiores e salvar relacionamentos.
Valorize o que a situação e o outro têm de bom.
Perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
Seja solidário e companheiro.
Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
Analise a situação.
Alcançar soluções pacíficas pode depender da compreensão da raiz do problema.
Faça justiça.
Esforce-se para compreender o outro e não para ganhar, como se eventuais discussões fossem jogos ou guerras.
LI
Num mundo onde os produtos são perecíveis e os desejos são fugazes, a flexibilidade destaca-se como meio de sobrevivência. É a chave para a resiliência e também mote para o sucesso, tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Fácil assimilar quando entendemos que não dá para crescer na rigidez. O crescimento, por si só, é maleável, moldável e adaptável às novas medidas e aos novos formatos. Sendo assim, inteligente é quem aprende a metamorfosear.
É notório que no mundo corporativo, a busca é cada vez mais enfática por profissionais capazes não de aceitar as diferenças inerentes a uma equipe ou um departamento, mas – acima de tudo –de celebrar essas diferenças.
Já não basta evitar os conflitos. É preciso enxergar neles uma oportunidade de promover mudanças necessárias, evoluir e se tornar melhor justamente por causa do que lhe é adverso.
Há alguns anos, desenvolvendo pesquisas sobre o que chamo de Inteligência Afetiva,(á vezes me vejo tendo que estudar outras área para melhorar meu poder de visão com relação á minha profissão),constatei como é latente a falta de flexibilidade nos dias de hoje. Isso me levou a debruçar sobre uma questão fundamental e esquecida na atualidade: a gentileza.
Não descobri nenhum segredo; a evidência já estava aí, porém adormecida: pessoas gentis são flexíveis... e poderosas!
É incrível como ainda há quem aposte que investir nas relações humanas não é o comportamento mais eficaz para os que ambicionam altos cargos ou grandes fortunas. Estes, certamente, desconhecem o poder da gentileza.
O “Movimento pela melhoria das relações interpessoais e da qualidade de vida através da gentileza” (World Kindness Movement) – cujo representante oficial do Brasil é a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) – declara que pessoas gentis são mais valorizadas no mercado profissional, já que a qualidade das relações, a integração entre os funcionários e as atitudes de gentileza são fatores que influenciam nos resultados finais e no aumento da produtividade da empresa.
A gentileza, e por conseqüência a flexibilidade e a tolerância, têm ainda influência direta sobre nossa saúde mental, emocional e física. A falta desses atributos na vida diária tem causado prejuízos incalculáveis a todos. A Organização Mundial da Saúde estima, por exemplo, que em 2020 a depressão será a segunda causa de improdutividade das pessoas, seguida apenas das doenças cardiovasculares.
Qual é a razão para tamanha insatisfação? Estou certa de que, em última instância, não se trata de aumento de salário ou posição hierárquica. Trata-se da falta de reconhecimento pelo humano que há em cada um; da falta de qualidade na troca entre as pessoas; do distanciamento, da falta de intimidade e de confiança, da falta de afeto e disponibilidade, da inflexibilidade para com as próprias frustrações. Trata-se da falta de gentileza! É disso que se trata, pode apostar!
Portanto, embora as habilidades técnicas sejam imprescindíveis para as empresas, elas sabem que podem treinar um profissional para que se torne habilitado tecnicamente, assim como sabe que para ser agradável, simpático, flexível e gentil, é preciso que haja uma decisão pessoal.
As empresas podem sim motivar e incentivar seus colaboradores para a mudança de comportamento, mas ser gentil é essencialmente uma escolha do indivíduo. Tem a ver com as crenças e os valores que ele alimenta diariamente. Ou seja, a gentileza é um exercício diário!
Condutas Gentis e Tolerantes no Ambiente de Trabalho
Aprenda a escutar.
Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
Evite julgamentos e ações precipitadas.
Quando estiver nervoso, deixe para conversar mais tarde.
Peça desculpas. Isso pode evitar conflitos maiores e salvar relacionamentos.
Valorize o que a situação e o outro têm de bom.
Perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
Seja solidário e companheiro.
Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
Analise a situação.
Alcançar soluções pacíficas pode depender da compreensão da raiz do problema.
Faça justiça.
Esforce-se para compreender o outro e não para ganhar, como se eventuais discussões fossem jogos ou guerras.
LI
Entre a "dor" e o "nada", o que você prefere?
Não quero defender as relações falidas e que só fazem mal, nem estou sugerindo que as pessoas insistam em sentimentos que não são correspondidos, em relacionamentos que não são recíprocos, mas quero reafirmar a minha crença sobre o quanto considero válida a coragem de recomeçar, ainda que seja a mesma relação; a coragem de continuar acreditando, sobretudo porque a dor faz parte do amor, da vida, de qualquer processo de crescimento e evolução.
Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”.
Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer?
Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor...
Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua...
Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada...
Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão...
E nesta exata medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço...
Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida...
Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar!
Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado...
Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração...
Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente.
Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível...
Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada...
Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”.
E já que a dor é o preço que se paga pela chance espetacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez...
Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar...
Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo...
Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração...
Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!
LI
Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”.
Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer?
Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor...
Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua...
Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada...
Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão...
E nesta exata medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço...
Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida...
Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar!
Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado...
Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração...
Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente.
Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível...
Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada...
Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”.
E já que a dor é o preço que se paga pela chance espetacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez...
Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar...
Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo...
Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração...
Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!
LI
Tá doendo?!? Então, solta!!
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS
Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que “certo” é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama “FÉ”! Isso é o que desejo a mim e a você, quando estivermos doendo...
INAIA LIRIA
Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que “certo” é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama “FÉ”! Isso é o que desejo a mim e a você, quando estivermos doendo...
INAIA LIRIA
¿Está doliendo?!? ¡Entonces, suelta!
¿Sabes, cuando vives una situación difícil, angustiante y que te incomoda?
¿Cuándo no sabes qué decir, qué hacer o cómo proceder para que el dolor pase o al menos disminuya?
¡Pues voy a contarte lo que he descubierto, por experiencia propia!
En primer lugar, observa la situación entera y, sobre todo, observa tus comportamientos y a ti mismo.
¿Te has equivocado?
¡Intenta la reparación y, de todas formas, pide disculpas!
¿Has dicho o hecho lo que no debías?
Explícate, sé sincero, no intentes ocultar tu equivocación o fingir que no ha pasado nada…
Da por válido el dolor del otro, siempre.
¿Está difícil conseguir una nueva oportunidad?
Dale un tiempo.
Espera…
A veces, algunas noches bien dormidas y algunos días sin la imposición de tu presencia o la insistencia de tus tentativas son determinantes para el rescate de los sentimientos buenos y para poder reconquistar un corazón.
¿Finalmente, has hecho todo esto y no ha salido bien?
¿No ha rodado?
La persona incluso te perdona, pero ¡
¿la masa se ha pasado, la historia se ha perdido, los deseos se han enfriado?!?
¿Te sientes disconforme, aplastado por el arrepentimiento, aturdido por la tristeza de lo que podría haber sido y no fue?
¿Tienes la sensación de que lo has estropeado todo?
¿Ya no sabes qué hacer para que cese el dolor?
Créeme, solo hay una manera: ¡suelta!
¡El dolor es consecuencia de un apego inútil!
Deja ir… Deja rodar…
Si has hecho ya lo que podías hacer, lo has intentado y no fue posible, confía en la vida, confía en el Universo y sigue adelante.
¡Deja de lamentarte, deja de debatirte y de perderte cada vez más, y ten la certeza absoluta de que lo que tenga que ser, será!
Cuando esa certeza llega, es impresionante: ¡simplemente te relajas y sueltas!
Y cuando sueltas, el dolor empieza a disminuir, y se empieza a comprender que todo está en lo cierto, aun cuando no tenemos la menor idea de cuál cierto es ese.
¡Pero cuando menos lo esperamos, todo se vuelve absolutamente claro!
¡No se trata de desistir, sino de confiar!
¡A esto se llama FE!
Esto es lo que deseo para mí y para ti, cuando algo esté doliendo en nosotros…
INAIA LIRIA VASCONCELOS
¿Cuándo no sabes qué decir, qué hacer o cómo proceder para que el dolor pase o al menos disminuya?
¡Pues voy a contarte lo que he descubierto, por experiencia propia!
En primer lugar, observa la situación entera y, sobre todo, observa tus comportamientos y a ti mismo.
¿Te has equivocado?
¡Intenta la reparación y, de todas formas, pide disculpas!
¿Has dicho o hecho lo que no debías?
Explícate, sé sincero, no intentes ocultar tu equivocación o fingir que no ha pasado nada…
Da por válido el dolor del otro, siempre.
¿Está difícil conseguir una nueva oportunidad?
Dale un tiempo.
Espera…
A veces, algunas noches bien dormidas y algunos días sin la imposición de tu presencia o la insistencia de tus tentativas son determinantes para el rescate de los sentimientos buenos y para poder reconquistar un corazón.
¿Finalmente, has hecho todo esto y no ha salido bien?
¿No ha rodado?
La persona incluso te perdona, pero ¡
¿la masa se ha pasado, la historia se ha perdido, los deseos se han enfriado?!?
¿Te sientes disconforme, aplastado por el arrepentimiento, aturdido por la tristeza de lo que podría haber sido y no fue?
¿Tienes la sensación de que lo has estropeado todo?
¿Ya no sabes qué hacer para que cese el dolor?
Créeme, solo hay una manera: ¡suelta!
¡El dolor es consecuencia de un apego inútil!
Deja ir… Deja rodar…
Si has hecho ya lo que podías hacer, lo has intentado y no fue posible, confía en la vida, confía en el Universo y sigue adelante.
¡Deja de lamentarte, deja de debatirte y de perderte cada vez más, y ten la certeza absoluta de que lo que tenga que ser, será!
Cuando esa certeza llega, es impresionante: ¡simplemente te relajas y sueltas!
Y cuando sueltas, el dolor empieza a disminuir, y se empieza a comprender que todo está en lo cierto, aun cuando no tenemos la menor idea de cuál cierto es ese.
¡Pero cuando menos lo esperamos, todo se vuelve absolutamente claro!
¡No se trata de desistir, sino de confiar!
¡A esto se llama FE!
Esto es lo que deseo para mí y para ti, cuando algo esté doliendo en nosotros…
INAIA LIRIA VASCONCELOS
sexta-feira, 20 de março de 2009
APENAS A VERDADE
A omissão da verdade tem sido o grande obstáculo para a prática do aconselhamento. Paul Green
Você tem que dizer a verdade, a plena verdade, se é que deseja ser ajudado em meio a uma situação difícil.
São freqüentes as vezes em que corremos para as pessoas em busca de ajuda ou assistência, mas não lhes revelamos a história completa.
Estretégicamente - e deliberadamente – omitimos aquilo que pode dar uma impressão má a nosso respeito; e deixamos de lado aquelas coisas que possivelmente irão fazer com que nos julguem tolos.
Mais freqüentemente do que imaginamos, esquecemos de mencionar que aquilo que fizemos é que nos levou ao lugar onde hoje nos encontramos.
Ninguém poderá ajudá-lo, se você não fornecer todos os fatos, todas as peças indispensáveis, pertinentes à informação.
A verdade – não importa quão ruim lhe pareça - tem que ser completa, contínua, real.
A verdade, ainda mesmo quando faça com que você pareça estúpido!
Não importa o que você pensa que a pessoa precisa saber para que possa ajudá-lo.
Jamais se esqueça de que, se você der apenas a metade da verdade, você irá receber tão
somente um terço da ajuda necessária.
Além de que perderá o crédito frente aos que te respeitam e te estimam.
Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo. Efésios 4:25
Liria
Você tem que dizer a verdade, a plena verdade, se é que deseja ser ajudado em meio a uma situação difícil.
São freqüentes as vezes em que corremos para as pessoas em busca de ajuda ou assistência, mas não lhes revelamos a história completa.
Estretégicamente - e deliberadamente – omitimos aquilo que pode dar uma impressão má a nosso respeito; e deixamos de lado aquelas coisas que possivelmente irão fazer com que nos julguem tolos.
Mais freqüentemente do que imaginamos, esquecemos de mencionar que aquilo que fizemos é que nos levou ao lugar onde hoje nos encontramos.
Ninguém poderá ajudá-lo, se você não fornecer todos os fatos, todas as peças indispensáveis, pertinentes à informação.
A verdade – não importa quão ruim lhe pareça - tem que ser completa, contínua, real.
A verdade, ainda mesmo quando faça com que você pareça estúpido!
Não importa o que você pensa que a pessoa precisa saber para que possa ajudá-lo.
Jamais se esqueça de que, se você der apenas a metade da verdade, você irá receber tão
somente um terço da ajuda necessária.
Além de que perderá o crédito frente aos que te respeitam e te estimam.
Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo. Efésios 4:25
Liria
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